Pretendo, despretensiosamente, divulgar aqui ideias, pensamentos, acontecimentos, imagens, músicas, vídeos e tudo aquilo que considere interessante, sem ferir susceptibilidades.

Falando de tudo e de nada... correndo o risco de falar demais para nada!


sábado, 22 de março de 2014

Passeio do Grupo 5.com(e) à Serra da Freita (I)

Nota Prévia:
Esta é mais uma crónica de Alexandre Ribeiro.

Ele deixa aqui  (para memória futura) uma descrição "fotográfica" e humorística 
de mais um passeio turístico, científico e gastronómico. Desta vez à Serra da Freita.

No último episódio desta crónica será publicado (como também é habitual) o vídeo da viagem. 

19 de Março de 2014 – Dia do Pai
Por uma feliz coincidência o Grupo 5.com(e) escolheu esta data marcante para se deslocar à serra da Freita, preenchendo a cheio mais um espaço no seu já interessantíssimo roteiro turístico, em visita de desfrute ao nosso riquíssimo património geológico e, sobretudo, gastronómico.
O dia apresentou um sol radioso, com temperatura amena, feliz prenúncio da ansiada primavera, parecendo feito de encomenda para ir ao encontro dos nossos objectivos. A concentração foi em Valadares, no Penedo, onde à hora marcada compareceram o Jorge, o Bernardino e o Alexandre. O Mota, como vai sendo habitual, apareceu de “véspera” e já há muito esperava, impaciente, na pastelaria.
O Rogério juntou-se depois ao grupo. E lá arrancamos, tendo como destino a Serra da Freita. E o restaurante Mira Freita, porra! Não podemos lembrar o acessório e esquecer o essencial.
O percurso e o papel importante do co-piloto
O Alexandre era o condutor, mas contava com a preciosa e exigente cooperação de “experiente” co-piloto, o Mota: “Nada de pressa. Não precisamos de ir a mais de 80”.
O Mota passava o tempo a accionar o “travão de boca”: “Cuidado nessa curva. Aqui não podemos ir a mais de 60”.
A certa altura, em plena auto-estrada e numa descida, o Rogério perguntou se o motor ia desligado para poupar combustível: “Não, mas vamos a 110 kms/hora, com o piloto automático ligado. Por isso é que parece que estamos parados”.
“Vamos assim muito bem”, atalha logo o Mota, que só se chateou por o Alexandre não ter saído em S. João da Madeira. “Vamos ter de fazer muito mais quilómetros. Devíamos ter saído onde eu disse. Eu bem avisei (a quem é que eu já ouvi isto?). Agora já não dá para ir para trás. Não me quiseste dar ouvidos! Eu é que conheço esta zona. Trabalhei aqui muitos anos”.
Afinal a saída da auto-estrada em Vale de Cambra ficava mesmo a 2 passos do ponto onde teríamos de passar. Ainda poupamos 10 a 15 minutos.
E, não foi preciso ligar a porcaria do GPS do Rogério (que, para variar, não funcionava direito) para se chegar à Freita sem problemas. Aliás, nada nos garantia que com aquele GPS e com aquele técnico não fôssemos antes encaminhados para Aveiro ou para o Porto (já não era a primeira vez que algo de semelhante nos acontecia).
O caminho estava bem sinalizado e fomos directos ao destino sem quaisquer problemas.
Mas nem 5 pares de olhos nem o GPS nos indicaram qualquer café à face da estrada, onde o Jorge pudesse matar a traça, que desde a auto-estrada lhe vinha corroendo as entranhas. Vícios.
(Continua...)

Sem comentários:

Enviar um comentário